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[ NUNCA DÊ ORDENS. PEÇA GENTILMENTE. ]

  • Foto do escritor: Fábio Castelo
    Fábio Castelo
  • 28 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura


Observe a diferença:

-Renato, resolve isso aqui para mim, até amanhã, por favor.

-Renato, você pode me dar uma ajuda? Pode resolver isso aqui até amanhã, por favor?


Em qual das duas situações você se sentiria mais responsável e mais aberto à cooperação?


O CORE da atividade negocial é fazer com que o interlocutor COOPERE conosco. Além do fato de que nenhum ser humano gosta de receber ordens, quando se pede por auxílio dois outros gatilhos de persuasão são acionados.


1) O viés da importância: “EU SOU IMPORANTE”, por isso alguém me pediu ajuda;

2) O viés da responsabilidade: Sou parte da solução deste problema e preciso ajudar quem me pediu auxílio.


Quando alguém recebe ordem não se sente parte do processo de solução. Sente-se como um objeto tanto quanto o problema que lhe foi entregue para resolver. Evite o uso de imperativos.


Num primeiro contato com alguém experimente essa combinação de fatores:


1) Chame a pessoa por seu nome;

2) Peça auxílio. Tente assim:


Exemplo 1.

-Boa tarde, Tudo bem? Desculpe, não guardei o seu nome;

-Meu nome é Fernanda, em que posso ajudar?

-Olá, Fernanda. Boa Tarde. Tudo bem? Estou com um problema aqui e gostaria que VOCÊ ME AJUDASSE A RESOLVÊ-LO, pode ser?


Exemplo 2.

-Amor, estou extremamente ocupado aqui. Será que você PODERIA ME AJUDAR levando o cão para passear?

Faz lá e me conta se ficou mais fácil ou mais difícil alcançar seu objetivo.


 
 
 

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