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RS: FALHAS NO GERENCIAMENTO DE CRISE. #1

  • Foto do escritor: Fábio Castelo
    Fábio Castelo
  • 7 de mai. de 2024
  • 1 min de leitura

O gerenciamento de crise serve pra lidar com situações EMERGENCIAIS E INESPERADAS, comportando 4 fases: PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO, RESPOSTA E RECUPERAÇÃO. Vamos estudá-las nesse incidente crítico do RS.


FASE 1: PREVENÇÃO


  • IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS: Em 1941 o rio Guaíba transbordou, deixando 1/4 da população do RS desabrigada. Artigos científicos estudam as enchentes no RS desde 1979 já determinado suas causas meteorológicas e recorrência. Pelas mudanças climáticas e históricos de cheias dos últimos 50 anos era “previsível” que uma crise dessa magnitude pudesse se repetir. Se é previsível é prevenível.


  • ESTUDO DOS RISCOS: identificado o(s) risco(s) acima priorizam-se soluções conforme o impacto potencial de cada uma(1) e suas probabilidades(2).


  • DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE CONTINGÊNCIA: criam-se planos de ação “DETALHADOS” para lidar com diferentes tipos de situaçōes hipotéticas. A construção de diques na cidade apenas MITIGOU a “recorrência” do risco ( transbordamento ) já que uma força natural é indomável não sendo solução. Era imprescindível a existência de um plano de contingência “PERMANENTE e ATUALIZÁVEL” que contemplasse novas hipóteses de inundações e limitaçōes administrativas ,pelo poder público, de habitações residenciais em áreas de risco historicamente inundáveis.


QUAIS FORAM AS FALHAS NESSA ETAPA?

→ PREVENÇÃO AUSENTE OU INSUFICIENTE.

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