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RS: FALHAS NO GERENCIAMENTO DE CRISE #2

  • Foto do escritor: Fábio Castelo
    Fábio Castelo
  • 7 de mai. de 2024
  • 1 min de leitura

A FASE 2 de uma gestão de crise é a PREPARAÇÃO para o evento crítico -algo que o nosso poder público não dá a mínima importância. Vamos a alguns protocolos desta fase:


FASE 2: PREPARAÇÃO


  • TREINAMENTO: A equipe responsiva deve ser “regularmente treinada” para efetivar os planos de contingência. Tem-se como bons exemplos as preparações dos japoneses e dos californianos para eventos de tsunami e terremotos. No Japão, p.ex, crianças recebem instruções na escola sobre como proceder em terremotos. Lá, equipes e sociedade são treinados de forma unificada, tornando a resposta à crise assertiva e célere.


  • COMUNICAÇÃO: É importante estabelecer canais de comunicação oficiais, claros, verdadeiros e eficientes para uso durante uma crise. Para as equipes e voluntários é importante uma centralização, hierarquização e divisão de tarefas. Afinal, não é razoavel que 5 equipes ( públicas ou privadas ) independentes se dirijam a uma mesma solicitação. Quanto as comunicações externas, estas devem ser realizadas por porta-voz qualificado que deverá estabelecer um protocolo para lidar com a mídia. As mensagens devem buscar estabelecer confiança e cooperação com a população, evitando-se sempre um agravamento da crise e dos danos psicológicos pela manipulação midiática ou política do incidente.


  • TESTE DOS PLANOS: Os planos de contingência devem ser testados e atualizados regularmente para garantir que sejam eficazes. Isso pode ser feito tanto por simulações ou exercícios como por sugestōes de revisões emitidas INCLUSIVE pelos profissionais envolvidos na crise, de forma a mitigar danos e responder de forma cada vez mais célere e eficaz ao incidente crítico.


QUAIS FORAM AS FALHAS NESSA ETAPA?


→ PREPARAÇÃO AUSENTE / INSUFICIENTE.

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